Queijo de Colônia
Originário da zona serrana de Rio Grande do Sul, esse queijo
também conhecido como Queijo Colônia ou Queijo Colonial, muito utilizado na
gastronomia gaúcha, também é produzido em Santa Catarina.
Sem legislação especifica que regulamente o padrão de
identidade e qualidade do queijo colonial.
Sua produção artesanal possui baixo custo de produção, em
função de seu processo simples de manufatura, sendo composto basicamente de
leite, sal e fermentos lácteos.
Passa por um processo de cura, que pode levar alguns meses.
O envelhecimento dá a esse queijo sua característica mais marcante: um interior
macio de sabor complexo e levemente picante, envolvido por uma sólida casca
amarelada.
Sua crosta com o envelhecimento fica maior e mais dura, o
sabor picante fica mais acentuado.
Pode se notar também um mofo embranquecido na parte de fora
do queijo, mas sem prejuízo para a qualidade do produto, para evitar esse mofo
deve-se deixar em ambiente com baixa umidade.
Características:
Descrição: Queijo
produzido com leite de vaca, levemente picante, massa fechada com alguns olhos,
cor amarelo pálido. Produzido sem o uso corantes ou conservantes.
Consistência:
Exterior duro ou semiduro, com interior macio, de cremosidade média, mostrando
boa elasticidade em sua massa. Fácil de cortar ou fatiar e derrete bem quando
submetido ao calor.
Tempo de Maturação:
de 30 a 75 dias
Apresentação:
Formato cilíndrico plano pesando entre 800 gramas a 4 kg.
Conservação: Em
temperatura ambiente. Após aberto, manter resfriado a 12°C
Durabilidade: 3
meses à temperatura ambiente e 5 meses, se mantido abaixo de 12°C.
Forma de consumo: É bastante versátil podendo desde ser
consumido frito ou in natura, acompanhado de frios, bem como usado como
ingrediente de gratinados, pizzas, massas etc.
Até mais.....
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