Produzido com leite de cabra, este queijo do País de Gales é um tipo feta.
Macio e farelento, com consistência cremosa, tem sabor salgado e de limão, levemente apimentadoe com um toque caprino.
País: País de Gales Maturação: 3 meses Peso e formato: 200g, bloco Leite: cabra Classificação: fresco
Este queijo utiliza leite de ovelha e mofo de Roquefort e depois envelhece por três meses, tempo que leva para transformar num queijo de sabor complexo.
É macio, tem casca farelenta e é amargo. Pode ter alguns elementos de doçura e veios azuis da cor do aço.
País: Escócia Região: Carnwath Maturação: 3 meses Peso e formato: 1,8 kg, tambor Leite: ovelha Classificação: Azul
Verde no nome e verde por natureza, uma cera verde envolve um queijo branco brilhante.
Com um gosto doce de nozes, é perfeito para os que têm dúvidas em relação ao queijo de cabra.
O interior puro, branco denso e leve farelento do Village Green tem um vigor refrescante de limão e o caráter sutil e aromático do leite de cabra no final.
País: Inglaterra Região: Somerset Maturação: 3-18 meses Peso e formato: 1,25 kg, bloco Leite: Cabra Classificação: duro
Este cultivar, é também conhecido por Cornezuelo. Originário de centro da Espanha, próximo a Toledo. Os azeites produzidos com essa variedade são estáveis e resistentes, muito usado em blenders.
O seu nome Cornicabra se refere à sua forma- longas, assimétricas e ligeiramente curvas, como um chifre de cabra. As árvores são moderadamente vigorosas, eretas e de folhagem densa. O seu madurecimento é tardio; a colheita começa quando elas passam de verde para roxo, e continua quando já estão pretas. O azeite de colheita tardia têm equilíbrio maduro entre amargo leve, picante e frutado doce- lembrando frutas tropicais e abacate. Azeites mais jovens são pungentes e verdes no sabor, mas sempre aromáticos, densos, macios e aveludados no paladar. O seu retrogosto pode as vezes apresentam amêndoas.
Este queijo artesanal é baseado no Crottin de Chavignnol, é consumido a partir de dez dias até dois meses de maturação. A mudança em seu sabor é quase surpreendente.
Cremoso quando jovem, com um sabor rico e prolongado e um leve aroma herbáceo; o queijo mais maturado tem a consistência mais densa, com mofos marrons e cinzas na casca e um ressaibo picante
Saint-Raymond de Portneuf
País: Canadá Região: Saint-Raymond de Portneuf Maturação: 10- 60 dias Peso e formato: 95g, cilindro Leite: cabra Classificação: Fresco envelhecido
A Galega é a variedade mais plantada em Portugal e dá ao azeite português seu caráter definitivo e sua consistência de sabor.
As sua grandes virtudes são a durabilidade e a adaptabilidade, que tornam fácil seu cultivo numa ampla variedade de climas e solos. A sua árvore é pequena e compacta, mas nem sempre produtiva.
As azeitonas são pequenas e de amadurecimento precoce, o volume de azeite que produzem é pequeno (14 a 18%) e há uma notável tendência para a produção bienal.
O azeite da Galega tem um aroma frutado e um sabor suave, macio, de fruta verde e relva, as vezes com uma sugestão de amêndoas. Não é muito estável e tende a se deteriorar depressa, especialmente quando feito com azeitonas de colheita tardia.
No monastério beneditino Abbaye Saint-Benoît-du-lac,entre os bosques na extremidade de um lago, este queijo azul é produzido e no ano de 2000 foi o grande campeão do Grand Prix de Queijo do Canadá.
Com listras acentuadas e veios verdes e azuis por toda a massa, tem aroma de sal e mofo e um prolongado sabor picante, salgado e condimentado.
No Canadá ele é geralmente combinado com o Icewine produzido por lá, a doçura do vinho equilibra o sal do queijo.
País: Canadá Região: Québec - Saint-Benoît-du-lac Maturação: 3-5 meses Peso e formato: 1,8 kg, roda Leite: Vaca Classificação: Azul
A história do queijo no Canadá remonta ao ano de de 1635, quando colonizadores franceses produziram queijo pela primeira vez. Ao longo dos séculos, imigrantes do Oriente Médio, Europa e até da Índia trouxeram com eles suas receitas favoritas, dando diversidade à variedade de queijos.
Québec
Este queijo de leite de cabra é uma versão ao Raclette suíço e tem uma fina camada de pimenta Espellette no centro como o Morbier condimentado.
O queijo tem um sabor suave até as papilas gustativas encontrar o sabor picante da pimenta.
Pode ser derretido para ser usado numa versão raclette.
País: Canadá Região: Québec Maturação: 45-60 dias Peso e formato: 1,7 kg, roda Leite: Cabra Classificação: Temperado
Pawel Strzelecki foi a primeira pessoa a encontrar ouro na Austrália em 1835, este queijo de mofo azul foi batizado em sua homenagem. Sua maturação ocorre em porões subterrâneos, é um queijo sazonal em seu estado ideal, com uma maturação rápida ele fica melhor quando seu interior suave e cremoso é cortado por veios azuis, um sabor ligeiramente doce e um nítido toque de sal.
Na Península de Mornington, em Victoria o Gunnamatta é feito à mão com leite orgânico em uma fábrica minuscula que fica a apenas uma hora de Melbourne.
Sob uma casca ligeiramente viscosa, com coloração terracota está um creme suave com um delicioso final e notas de fumaça.
País: Austrália Região: Península de Mornington - Victoria Maturação: 4-5 semanas Peso e formato: 250g, tijolo Leite: vaca Classificação: Semimacio
Sua origem é em Koroni, na península de Mani, no Peloponeso, hoje ocupa dois terços das oliveiras de Grécia.
Esta oliveira tem vigor médio, com hábito de se espalhar e copa aberta. Em geral é encontrada em regiões litorâneas e baixas de clima quente. As azeitonas são muito pequenas, mas amadurecem cedo com grande e constante produção. O azeite desta variedade é frutado, com leve toque de maçã verde, grama e folhas frescas bem marcante. Tem uma picancia agradável e um retrogosto levemente amargo; muito bem equilibrado.
O azeite de Koroneïki é muito resistente, com isso é cultivado em várias partes do mundo.
Hoje vamos conhecer um pouco mais dos queijos da Austrália.
Criado em 1981 na Hilcrest Farm, em Gippsland, foi o primeiro queijo azul artesanal.
Com uma casca cinza natural, baseado no Gorgonzola e produzido com o leite das vacas Holstein Friesian da própria fazenda e maturado em prateleiras de madeira em porões subterrâneos construidos bem abaixo da leiteria da fazenda.
Um queijo azul rico e cremoso que encontra sua melhor forma quando desenvolve uma textura viscosa marcada por veios azuis.
País: Austrália Região: Neerim South, Victoria Maturação: 2-3 meses Peso e formato: 5,5 kg. roda Leite: Vaca Classificação: Azul
A atividade leiteira na Austrália começou em 1788, mas só no final da corrida do ouro, quase um século depois, que as cooperativas começaram a produzir o cheddar e manteiga para exportação. Embora a produção industrial de baixo custo e as políticas protecionistas no passado tenham criado barreiras à produção de queijos artesanais, a demanda resultou na adaptação de receitas europeias as condições australianas nas últimas duas décadas. No entanto, os queijos locais e internacionais de leite cru ainda não podem ser vendidos.
Bruny Island C2
O queijo foi batizado com o nome do mesmo tonel onde foi criado em 2005.
Depois de uma maturação de nove meses, ele atinge a sua melhor forma. tem um sabor de nozes, com toque de caramelo e um gosto picante de formigar a boca. Ideal para grelhar ou para molhos.
Este cultivar siciliano muito popular na cidade de Castelvetrano, na província de Trapani, devido a excelência e a popularidade do seu azeite, hoje é plantado extensamente na Sicília e na parte continental da Itália.
Sua árvore é comum- bem pequena e expansiva.
Precisa de um bom solo e frutifica melhor quando irrigada. As azeitonas, produzidas com irregularidade, são grandes, de polpa fresca e firme e sabor delicioso.
Em Trappani sua excelencia em azeitona de mesa, fez com que fosse criada uma DOP Nocellara Del Belice em 1998.
E depois foi criada a DOP Valle Del Belice, para os azeites, que devem conter no mínimo 70% de Nocellara Del Belice.
Trapani está para o azeite assim como Bordeaux está para o vinho. Em nenhum outro lugar do mundo olivicultor há tal concentração de produtores produzindo azeites de alta qualidade.
A Noruega com exceção de uma longa e estreita faixa de terra para pasto que faz limite com o mar, a Noruega é composta de florestas, montanhas irregulares e tundra ao norte, razão pela qual as cabras, e não as vacas, prevaleceram.
Gammelost, que significa "queijo velho", esse queijo desenvolve um mofo verde e marrom, que é conseguido ao embrulhar o queijo a palha embebida ao gim ou a bagas de zimbro. Feito com leite desnatado principalmente em Song og, Fjordane e Hardanger.
Seu sabor é amargo, aromático e com uma textura quebradiça e granulosa, em seu interior as listas azuis são desiguais.
Com um terço do território no Círculo Ártico, a Finlândia tem uma indústria leiteira que apresenta muitos queijos de estilo europeu, o Juustoleipa foge a essa regra.
O Juustoleipä ("pão de queijo") é um queijo caseiro, que antigamente era produzido com leite de rena ou vaca. A coalhada era comprimida em travessas de madeira achatadas e depois torrada junto à lareira. Hoje ele é produzido com leite de vaca.
Por baixo da casca levemente torrada, o interior amarelo esbranquiçado é flexível e chia no palato, com notas de coco, abacaxi, leite e ovos.
Muito raro de se encontrar fora da Finlândia, onde ele é consumido grelhado e servido com geleia de frutas no café da manhã.
A Suécia tem uma industria leiteira bem sucedida, que remonta ao século IX, quando os monges beneditinos enviados para converter os vikings a um modo de vida mais pacifico introduziram a produção de queijo.
O Ädelost ou "queijo nobre", é o queijo azul original da Suécia e foi criado como alternativa dos queijos azuis franceses. Tem bolsões azuis e cinzas e pequenos veios pontilhados que se espalham por seu interior claro e cremoso. A casca é fina é polvilhada de mofo cinzas, brancos e azuis.
A alta umidade enfatiza o sabor amargo e picante do azul e o sabor salgado do queijo.
A Dinamraca é um país mais ao sul da Escandinávia, tem um clima mais ameno e prados planos que abrigam vacas que adoram o conforto. A indústria leiteira é próspera e exporta para todo o Mundo.
Um dos queijos mais populares da Dinamarca, feito com leite semidesnatado. A casca amarela que mal se formou, coberta com cera vermelha ou laranja. Também é chamado de King Christian.
Tem um aroma agradável, interior flexível com pequenos buracos e um leve sabor de nozes.
A Escandinávia compreende a Dinamarca, a Noruega, a Suécia e a Finlândia, e é conhecida por seus longos dias escuros de inverno e verão com dias inteiramente claros. Por ter curtos períodos de pasto, os criadores preservam a proteína na forma de queijo de soro. Na Lapônia ao norte da Escandinávia ainda é utilizado o leite de rena para produzir um queijo excepcionalmente gorduroso.
Conheça amanhã o Danbo, o queijo popular da Dinamarca
Córsega é um dos santuários da oliveira no Mediterrâneo . A região de Filitosa foi povoada da Revolução Neolítica . Os homens viviam da agricultura , pecuária e construíram as primeiras aldeias, foi nessa época que os primeiros óleos foram obtidos com lentisco de pistache e ostra
O azeite produzido na Córsega obteve em 2004 a AOC "Huile d'Olive de Corse - Oliu di Corsica".
As regra refletem a sua natureza incomum: o azeite deve se originar das azeitonas nativas e pouci conhecidas Sabina, Zinzala, Ghjermana di Balagna, Ghjermana d'Alta, Rocca, Capanacce, Raspulata e Curtinese, colhidas tardiamente, quando sua coloração já esta preta, é chamado de colheita velha, resultante da queda natural. São processadas após sete dias, a sua acidez pode alcançar 1,5%, portanto deixa de ser um extra virgem. É um azeite suave, nem picante nem amargo, com sabor de ervas secas, cogumelos e frutas cristalizadas.
É feito também a "colheita na Árvore", esse mais fresco, com menor acidez e aromas de maçã e amêndoas